Nesse momento, estou ouvindo o CD do grupo Uakti com Philip Glass, Águas da amazônia, pensando nas possibilidades de exercícios e práticas cênicas a partir das lindas melodias registradas nele. É uma delícia ouvir esse cd, vocês vão gostar. São tantas sugestões, tantas imagens, sons, situações, fatos... deixemos que o nosso encontro mostre tudo isso ( e mais um pouco).
Êba, saímos da Estação Ciência! O nosso espaço agora é a rua, a praça, o espaço público e notório de pessoas andando de um lado para outro. Como muda o nosso olhar, nossa percepção sobre esses espaços quando temos uma atitude de pesquisador, observador da vida, investigador do codidiano, não? Como fica longe aquela idéia de ter pena de tudo, de querer que as coisas sejam diferentes, de se achar distante e diferente, não? Quando pesquisamos, coletamos histórias, observamos o cotidiano, tudo faz parte, nada nos é alheio ou distante. Queremos ir fundo nas nossas investigações e nos integramos, somos presentes, somos o todo. Êpa, será que foi isso mesmo que todos sentiram, perceberam? Alguém tem outra opinião aí? Eu estou "forçando" vocês assumirem palavras e sentimentos que estão só na minha cabeça? Bom, de qualquer forma, de uma coisa eu tenho certeza: causamos. Ah, aquela saída da EC, o andar até a praça em fila, o círculo feito, a emissão do Ohm, o abraço coletivo em roda e por fim a "Mana foi embora". Tivemos até a participação do público infantil e adulto! Agora é trabalhar as situações e brincarmos ainda mais nesse espaço já identificado e reconhecido. Avante exploradores da vida!
Êba, saímos da Estação Ciência! O nosso espaço agora é a rua, a praça, o espaço público e notório de pessoas andando de um lado para outro. Como muda o nosso olhar, nossa percepção sobre esses espaços quando temos uma atitude de pesquisador, observador da vida, investigador do codidiano, não? Como fica longe aquela idéia de ter pena de tudo, de querer que as coisas sejam diferentes, de se achar distante e diferente, não? Quando pesquisamos, coletamos histórias, observamos o cotidiano, tudo faz parte, nada nos é alheio ou distante. Queremos ir fundo nas nossas investigações e nos integramos, somos presentes, somos o todo. Êpa, será que foi isso mesmo que todos sentiram, perceberam? Alguém tem outra opinião aí? Eu estou "forçando" vocês assumirem palavras e sentimentos que estão só na minha cabeça? Bom, de qualquer forma, de uma coisa eu tenho certeza: causamos. Ah, aquela saída da EC, o andar até a praça em fila, o círculo feito, a emissão do Ohm, o abraço coletivo em roda e por fim a "Mana foi embora". Tivemos até a participação do público infantil e adulto! Agora é trabalhar as situações e brincarmos ainda mais nesse espaço já identificado e reconhecido. Avante exploradores da vida!
E por falar em explorar, as nossas aulas estão ficando curtas mesmo. Imginem só, além de tudo isso que aconteceu acima, ainda jogamos capoeira, dançamos no terreiro, rezamos e levantamos alguns momentos cênicos dos personagens d´O Pagador de Promessas. Alceu e Cristina, o que acharam do jogo, dureza? Sei que vocês curtiram bastante, estavam felizes.
Ah, quarta-feira, que prazer encontrá-los. Vamos a isso.
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