quarta-feira, 18 de junho de 2008
Sábios comentários da Mariana
terça-feira, 10 de junho de 2008
A palavra é a bola da vez!
04 de junho - Turma A, registrando...
Olha o Bertola segurando com firmeza a "bola" jogada contra o seu gol (foto ao lado)! Mas o que isso tem a ver com o teatro? No nosso último encontro, em um dos exercícios executados, nos dedicamos ao foco na palavra como parte do treinamento para a montagem do espetáculo em preparação. Sim, assim como o olhar a palavra precisa ter foco, objetivo para ser entendida (foneticamente) e compreendida (conceitualmente). Para isso não basta apenas emitir um som, mas todo corpo dar base e sentido para o que está sendo dito. E do outro lado, um corpo em estado de escuta completa, atento a "pegar" qualquer palavra a ele dirigido. Foi assim que brincamos, subvertendo a palavra em bola; a respiração, cordas vocais, boca, músculos, ossos e pele em jogador; e a audição, o olhar e disponibilidade corporal em goleiro. A galera toda vibrou muito. Depois desse aquecimento especial e multifuncional, partimos para a sessão "Sherlock Holmes", ou seja, um inédito e investigativo exercício para se traçar o perfil geral dos personagens em estudo. Alguns dos atores e atrizes se colocaram na frente do grupo para, logo a seguir, ser bombardeados por perguntas, as mais diversas possíveis, sobre o seu personagem: família, infância, trabalho, gostos, desejos, defeitos etc. Foi um exercício que deu o que falar... e rir também. Sorte nossa que gostamos de fazer teatro.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
... e assim se fez o verbo!
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Quem é você no centro do jogo?
Na mesma sintonia: atenção e movimento
Lado a lado sem se tocarem, sentindo a temperatura um do outro, atenção na respiração, percepção aguçada, sincronicidade no movimento e no objetivo. Essa é a turma B, sempre atenta e mergulhada nas propostas colocadas durante as aulas. O resultado: concentração, jogo, descontração, afinidade e diamantes sendo lapidados. Começamos com o chão desta vez. Sim, todos no chão, em círculo e com atenção voltada para o corpo: ossos, músculos, respiração, corrente sangüinea e audição. Com o olhar interno passamos por cada célula, molécula, órgãos, sistemas do corpo, instigando nossa percepção e atenção ao grupo, ao ambiente, ao todo daquele momento. Naturalmente os movimentos trabalhados individualmente, em duplas, trios e quartetos foram sendo executados como se todos pertencessem a um só corpo. Daí para o jogo foi só uma questão de minutos. Os exercícios de palco, elaborados a partir dos sentimentos descritos em textos próprios, chegaram ao seu final com o trabalho em quartetos. Dois grupos e o prazer do jogo em ação. Histórias criadas a partir dos sentimentos, emoções e vicenciadas corporalmente pelos participantes tiveram resultado totalmente satisfatório, sendo que, agora, chegou o momento de introduzir a palavra. Mas isso é coisa para a próxima aula. Até Lá.