Vejam a mensagem abaixo do jornalista Fábio Fujita, autor da matéria sobre o nosso grupo.
"Cauê,
Tudo em ordem?
Boas notícias: a matéria finalmente foi publicada na edição da CartaCapital que chegou às bancas hoje (sexta, 21/10). Lamento muito por ela não ter sido publicada naquela semana, conforme estava inicialmente programada. Mas imagino que, mesmo com atraso, ela possa ser útil na visibilidade do seu trabalho, que é muito tocante, diga-se.
Se quiser, me informe seu endereço, que eu peço para postarem um exemplar pra você.
Bom final de semana e um abraço". Fábio Fujita
Agora é ter a revista em mãos e ler a matéria, certo?
Abs
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Para quem estava com saudades do Boletim SCE...
É hora de conferir de novo o talento da nossa redatora.
"Um encontro bem divertido
Tivemos momentos de descontração, acompanhados de muita risada no dia 24.
Durante os exercícios preliminares, Cauê nos fez movimentar isolada e lentamente cada
parte de nosso corpo, começando pelos pés, dedos, tornozelo, perna, quadril, coluna,
ombros, braços, mãos, dedos, cabeça e língua. Fizemos caretas, além de tentarmos falar
distorcendo o aparelho fonador: descartando os movimentos dos lábios e dentes, devíamos,
só mexendo a língua, dizer o nome dos treze colegas presentes e cantar a musiquinha do
Mané. Foi de uma comicidade indescritível. Assim passamos a primeira hora do nosso encontro.
Os ensaios decorreram com ótimas sugestões do Cauê, insistindo, como sempre, que teatro
é ação e não simples palavreado. O ritmo foi meio lento, pois muitos colegas ainda liam suas
falas. Começamos da cena VII do segundo ato e chegamos até o final da cena XI do terceiro.
No dia 31 partiremos daí e devemos chegar até o final.
Por motivo da ausência dos dois Ambrósios, a Val se encarregou de interpretá-lo, sendo sua
atuação elogiada pelo Cauê.
Dada a necessidade de reduzir o tempo da apresentação da peça, eliminaremos certas falas
muito longas, bem como certos à parte meio desnecessários. Quanto ao figurino, fomos
incitados a procurar em brechós roupas típicas da época ou posteriormente confeccioná-las
de acordo com o desenho de uma profissional indicada pelo Cauê. A respeito do cenário
poderá ser de tecido, pintado. Nosso diretor, que tem solução para tudo, também conhece
pessoa capaz de tomar a si esse encargo." (Esther Martirani)
Para quem quiser saber o final desse encontro leia na íntegra o boletim SCE número 15.
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