Caro Cauê,
Estou lhe encaminhando a mensagem que enviei aos colegas do núcleo dos artesãos que dispõem de e-mail e ao Bertola por telefone. Como poderá ver, estamos ainda capengando nas falas. Por isso solicito seu auxílio em voltar a sensibilizar o grupo para a importância de mais ensaios e na prioridade na dedicação ao estudo dos textos. Minha casa está disponibilizada para os ensaios, ou qualquer outro local que o grupo achar conveniente.
A cena do bosque com as lanternas que menciono na mensagem, termina com a aparição do Novelo (Bertola) com cabeça de burro e a debandada apavorada dos demais. Isto só é possível se o diálogo entre Píramo (Bertola) e Tisbe (Mário) trancorrer conforme o texto, dando ensejo à ação seguinte e final dessa cena
Estou anexando o texto completo que refiz das cenas dos artesãos e cujas cópias estão com todos os que participam delas.
Até o próximo encontro.
Abs,
Moisés
Caro Amigos,
Ontem à noite ensaiamos, eu, o Bertola, a Benedita e a Pura duas cenas da peça Sonho.... Infelizmente não pudemos contar com o Mário, por motivo comunicado a mim e que transmiti aos demais do grupo. Estamos todos com dificuldades de dizer as falas com a presteza e a correção como devem ser ditas. Por isso repetimos muitas vezes as cenas.
Sem dúvida, se não ensaiarmos e repetirmos inúmeros vezes as nossas cenas, nosso desempenho no palco vai ser deplorável. Por isso reitero a necessidade de estudarmos com afinco os trechos em que atuamos e marcarmos novos ensaios fora do horário do curso com o comparecimento de todo nosso grupo como prioridade em relação a outras atividades.
As cenas que estamos estudando são a do Terceiro Ato, Cena I (do bosque) que vai da página 4 à página 6 do texto que refiz, e a do Quarto Ato, Cena II, página 9. Esta última cena é curta, foi bem simplificada e provavelmente será pedida pelo Cauê para apresentarmos na próxima reunião, pelo que não há justificativa para sair capenga por falta de decorar as falas.
Vou pedir ao Cauê para repetirmos a primeira cena aqui mencionada, a do bosque. No ensaio que fizemos na última quarta-feira, a cena saíu falha e sem a conclusão. No final a conversa entre Píramo e Tisbe nada tinha ver com o texto, e por isso o final, que é a melhor parte da cena, em que Píramo sai e volta com cabeça de burro não teve condições de ser apresentado, prejudicando todo o ato.
Não há mais tempo para ficarmos apenas em leituras dos textos. Vou passar o dia de amanhã tentando decorar as falas sem utilização do texto. "Peço, solicito, imploro" como diz Marmelo na cena inicial do encontro dos artesãos, para que todos nós decoremos nossas falas, sem hesitações, paradas ou dúvidas.
Tenho certeza que se nos sairmos bem no dia da apresentação no palco, nossas cenas serão as mais apreciadas, interessantes e hilárias da peça.
Um bom fim de semana à todos.
Abs,
Moisés
Estou lhe encaminhando a mensagem que enviei aos colegas do núcleo dos artesãos que dispõem de e-mail e ao Bertola por telefone. Como poderá ver, estamos ainda capengando nas falas. Por isso solicito seu auxílio em voltar a sensibilizar o grupo para a importância de mais ensaios e na prioridade na dedicação ao estudo dos textos. Minha casa está disponibilizada para os ensaios, ou qualquer outro local que o grupo achar conveniente.
A cena do bosque com as lanternas que menciono na mensagem, termina com a aparição do Novelo (Bertola) com cabeça de burro e a debandada apavorada dos demais. Isto só é possível se o diálogo entre Píramo (Bertola) e Tisbe (Mário) trancorrer conforme o texto, dando ensejo à ação seguinte e final dessa cena
Estou anexando o texto completo que refiz das cenas dos artesãos e cujas cópias estão com todos os que participam delas.
Até o próximo encontro.
Abs,
Moisés
Caro Amigos,
Ontem à noite ensaiamos, eu, o Bertola, a Benedita e a Pura duas cenas da peça Sonho.... Infelizmente não pudemos contar com o Mário, por motivo comunicado a mim e que transmiti aos demais do grupo. Estamos todos com dificuldades de dizer as falas com a presteza e a correção como devem ser ditas. Por isso repetimos muitas vezes as cenas.
Sem dúvida, se não ensaiarmos e repetirmos inúmeros vezes as nossas cenas, nosso desempenho no palco vai ser deplorável. Por isso reitero a necessidade de estudarmos com afinco os trechos em que atuamos e marcarmos novos ensaios fora do horário do curso com o comparecimento de todo nosso grupo como prioridade em relação a outras atividades.
As cenas que estamos estudando são a do Terceiro Ato, Cena I (do bosque) que vai da página 4 à página 6 do texto que refiz, e a do Quarto Ato, Cena II, página 9. Esta última cena é curta, foi bem simplificada e provavelmente será pedida pelo Cauê para apresentarmos na próxima reunião, pelo que não há justificativa para sair capenga por falta de decorar as falas.
Vou pedir ao Cauê para repetirmos a primeira cena aqui mencionada, a do bosque. No ensaio que fizemos na última quarta-feira, a cena saíu falha e sem a conclusão. No final a conversa entre Píramo e Tisbe nada tinha ver com o texto, e por isso o final, que é a melhor parte da cena, em que Píramo sai e volta com cabeça de burro não teve condições de ser apresentado, prejudicando todo o ato.
Não há mais tempo para ficarmos apenas em leituras dos textos. Vou passar o dia de amanhã tentando decorar as falas sem utilização do texto. "Peço, solicito, imploro" como diz Marmelo na cena inicial do encontro dos artesãos, para que todos nós decoremos nossas falas, sem hesitações, paradas ou dúvidas.
Tenho certeza que se nos sairmos bem no dia da apresentação no palco, nossas cenas serão as mais apreciadas, interessantes e hilárias da peça.
Um bom fim de semana à todos.
Abs,
Moisés