É com tanto o que fazer que temos pela frente, nada como boas palavras caçadas pela sensibilidade e imaginação para nos aliviar a tensão.
O pinheiro
Se quisermos escolher
A cor da terceira idade
Vamos nos pintar de verde,
Como os velhos pinheiros
Que em pleno inverno da vida
São cheios de clorofila,
De seiva, de energia.
Toda sua verdura
Exorciza a amargura,
Desperta a alegria,
Aumenta a esperança
De poder reconstruir.
Nos devolve a pujança,
Faz a força ressurgir.
Esther Alves Martirani
Nos vemos amanhã.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Isso aqui tá bom demais!
01 de outubro - registrando...
Agora é pra explorar as possibilidades, mesmo. Dois grupos, duas frentes e muitas interações.
No início, aquecimento para todos: corpo e voz são chamados, mansamente, suavemente, para atuarem. Despertam células, moléculas, ossos, órgãos, sistemas, músculos, pele... e olhares. O som interno é trabalhado, acordado, passando a ser ouvido por todos e depois voltando pra si mesmo, de novo. Aí, vem a escuta. Que música linda é essa, Cauê? Vem a pergunta no final da aula. Misturam-se movimento, som, música, corpo e ação. Música em corpo vibrátil, percorrendo todas as lateralidades, curvas, partes superior e inferior, cabeça e a dança rola solta e espontânea. O movimento, oriundo da escuta em cada parte do corpo. Sorrisos e cumplicidade. Olhares, condução, entrega e envolvimento. Ufaaa!! Relaxou. Engata uma nova etapa.
Dois grupos. Um é do Pagador, promessa de surpresas e superações. O outro, um Big Bang de criativadidade e jogo. Cada um no seu espaço: teatro e sala. Ensaiam, experimentam. Ganha que joga, quem faz, quem cria, quem atua, quem vivencia. Tenho certeza que no final também os que nos assistirão. Isso tá melhor do que a encomenda.
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